DO POEMA DRAMÁTICO SIMBOLISTA AO TEATRO DO ABSURDO: O NAVEGAR IMPRECISO DE FERNANDO PESSOA EM O MARINHEIRO

  • Glauco Cunha Cazé UNIFAFIRE
Palavras-chave: Fernando Pessoa, teatro, Simbolismo, teatro do absurdo

Resumo

Este artigo tem por objetivo a análise de trechos do texto teatral ‘O Marinheiro’ (1913), de Fernando Pessoa (1888-1935), defendendo a hipótese de que o dramaturgo português, influenciado que foi pelo teatro simbolista do belga Maurice Maeterlinck (1862-1949), antecipa em quase cinquenta anos características do Teatro do Absurdo, que tem início, de modo mais oficial, com os estudos do austríaco Martin Esslin (1918-2002), quando da publicação de seu livro homônimo em 1961.

Biografia do Autor

Glauco Cunha Cazé, UNIFAFIRE

Doutor em Letras e mestre em Teoria da literatura pela UFPE, especialista em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e graduado em Letras pela FACHO, vice-presidente do NDE Letras/UNIFAFIRE, coordenador do Centro de Estudos e Debates CENEDE/UNIFAFIRE, professor de Literaturas na graduação e na pós-graduação UNIFAFIRE, professor de Língua Portuguesa na rede pública de ensino em Pernambuco, ator e diretor teatral.

Publicado
2025-12-05